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Dia Nacional do Guarda-Redes: uma analepse do que eles dizem sobre Ser Guarda-Redes

Dia Nacional do Guarda-Redes: uma analepse do que eles dizem sobre Ser Guarda-Redes

18 Dezembro, 2017
Ser Guarda-Redes

Dia Nacional do Guarda-Redes: uma analepse do que eles dizem sobre Ser Guarda-Redes

Celebra-se o Dia Nacional do Guarda-Redes neste dezoito de dezembro e O Mundo dos Guarda-Redes, como criador desta iniciativa, faz uma analepse onde recorda passagens do que os guardiões e treinadores específicos disseram sobre Ser Guarda-Redes desde o primeiro Dia Nacional da classe:

2017

Dez de setembro: Mika Domingues – “Para ser Guarda-Redes é preciso muito estofo mental“;

Quatro de julho: Ricardo Manuel Pereira – “Nenhum Guarda-Redes pode relaxar“;

Sete de abril: Beto Pimparel – “A partir do momento em que calcei umas luvas num dia em que estava a chover torrencialmente, num pelado, apaixonei-me“;

Dois de março: Rui Patrício – “Cansava-me muito à frente e um dia troquei com um colega meu que queria jogar à frente. A partir daí nunca mais saí“;

2016

28 de dezembro: Bruno Varela – “Num treino joguei a avançado e as coisas não correram bem. No treino a seguir mandaram-me para a baliza e as coisas começaram a correr bem… no fundo fui quase obrigado a ir para a baliza, mas depois gostei“;

21 de dezembro: Carlos Fernandes – “O guarda-redes fica ali sozinho e é como estar em várias situações da vida, em que só podemos contar com a nossa família“;

27 de setembro: Nuno Espírito Santo – “Vemos o jogo do melhor lugar“;
Seis de julho: Beto Pimparel – “O treinador virou-se para mim e disse: ‘tu até jogas bem com os pés mas não te consegues mexer, não arrancas’, é que eu era baixinho, gordinho e, como tal, o gordo lá foi para a baliza por ordem do treinador”;

Três de abril: João Virgínia – “A escolha [de ser guarda-redes] foi minha, apaixonei-me pela baliza. Quando era mais novo, na escola, costumava jogar à frente. Um dia decidi ir para a baliza e a partir daí comecei a gostar muito desta posição“;

2015

Dezoito de dezembro: André Girão – “É um sentimento de injustiça, mas ao mesmo tempo especial, porque sabemos que somos (especialmente no Hóquei) a parte mais importante da equipa“;

Dezoito de dezembro: Ricardo Pereira – “Ser Guarda-Redes é tão só ter a dedicação e o empenho dignos de um Ser Especial“;

Dezoito de dezembro: José Moreira – “Ser Guarda-Redes é um sentimento difícil de o traduzir em palavras.