O Euro’2016 culminou com a vitória de Portugal com Rui Patrício a provar-se decisivo numa prova que viu Lukasz Fabianski destacar-se também entre nomes como Hugo Lloris, Manuel Neuer ou Gianluigi Buffon. Eis o Top-10 d’O Mundo dos Guarda-Redes.
10
Gábor Király – Hungria
Tornou-se no jogador mais velho de sempre a jogar um Europeu e encantou os mais jovens pelo uso de calças
idênticas à de um pijama. Limitado na resposta a várias exigências do jogo, o guarda-redes de 40 anos ainda mostrou rendimento na derrota por 4-0 frente à Bélgica nos oitavos-de-final.
9
Yann Sommer – Suíça
Conseguiu sobressair-se no primeiro jogo da Suíça (vitória por 2-0 frente à Albânia), com duas intervenções assinaláveis no um-para-um e segmentou a sua performance no Euro’2016 com segurança frente à Roménia (1-1).
8
Hannes Halldórsson – Islândia
Terminou a prova como o guarda-redes com mais defesas efetuadas e fez a Islândia sonhar até à meia-final. Entre erros de falta de base, Hannes Halldórsson protagonizou bons momentos frente a Portugal (1-1) ou Inglaterra (2-1).
7
Petr Cech – República Checa
Na última grande prova disputada pelo seu país, o guarda-redes de 34 anos exibiu-se a alto nível frente a Espanha (derrota por 1-0) ou Croácia (2-2) com inúmeras defesas que atestam a sua qualidade. Não se limitou a defender e também interveio na construção e destruição de jogo.
6
Thibaut Courtois – Bélgica
Entre momentos de indecisão, Thibaut Courtois conseguiu destacar-se na baliza da Bélgica com qualidade na defesa da baliza e no lançamento de várias transições e contra-ataques que culminaram em jogadas de perigo ou mesmo em golos.
5
Gianluigi Buffon – Itália
O guardião Transalpino deu mais um passo para a eternidade e ofereceu momentos de alta qualidade visual e emocional. Foi um baluarte para a trajetória da Itália e ainda defendeu uma grande penalidade na decisão perdida para a Alemanha nos quartos-de-final.
4
Manuel Neuer – Alemanha
Considerado o melhor guarda-redes do Mundial’2014, o Germânico provou-se importante para o seu país em vários desafios, destacando-se com dois penaltis defendidos na decisão dos quartos-de-final frente à Itália. Contra a França, no jogo seguinte, acaba por ficar marcado por uma saída incompleta e que deu o golo derradeiro ao adversário mas as exibições frente a Ucrânia ou Eslováquia não escapam da retina.
3
Hugo Lloris – França
Considerado por várias intervenções de alto nível de espetacularidade, o guarda-redes da seleção anfitriã e vice-campeã mostrou o porquê de se ter tornado num dos mais capazes na posição com um estilo de jogo progressivo e qualidade nas decisões.
2
Lukasz Fabianski – Polónia
Foi um autêntico devorador de cruzamentos e bolas aéreas, entre várias intervenções de destaque perto da linha de golo. Preponderante frente à Suíça nos oitavos-de-final com defesas espetaculares, o guardião Polaco roubou a cena com uma sobriedade assinalável que valeu também o empate a zero frente à Alemanha.
1
Rui Patrício – Portugal
O guarda-redes Luso agarrou a competição com as duas mãos… pés e cabeça. Foi o guardião mais regular da prova e terminou a mesma com 21 defesas efetuadas e trouxe a taça para Portugal. Para a memória fica o penalti defendido nos quartos-de-final frente à Polónia e a exibição de qualidade na final contra a França (1-0).