Quim foi o protagonista da grande entrevista da edição deste sábado do jornal Record e falou sobre o momento em que assumiu a baliza ao serviço do Ruivanense e também do seu ídolo das balizas, Vítor Baía.
“Em miúdo queria ser ponta-de-lança e marcar golos. Diziam-me que os avançados é que ganhavam dinheiro. Aos treze anos era avançado do Ruivanense, mas quando os guarda-redes faltaram o treinador atirou-me para a baliza porque era o mais alto”, contou o guarda-redes de 41 anos que foi um dos protagonista da subida do CD Aves à Primeira Liga 2017/2018, afirmando também que teve a “felicidade” de ser observado por um olheiro do SC Braga aos catorze anos.
Sobre as referências na baliza, Quim afirmou que “foi sempre Vítor Baía”, “o topo em Portugal” e com quem teve “a oportunidade e a felicidade de jogar na seleção.”
[Imagem @Simão Freitas / Cofina]