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Sergio Romero – O término de um “trauma antigo” – Record

Sergio Romero – O término de um “trauma antigo” – Record
11 Julho, 2014 | por Roberto Rivelino
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É sabido que Sergio Romero “tornou-se no novo herói Argentino.” Por isso, hoje, no jornal Record, num artigo elaborado pelo jornalista António Magalhães, descobre-se mais sobre o passado do guarda-redes em “Chiquito ” Romero acabou de vez com trauma antigo”:

“Sergio Romero tornou-se o novo herói Argentino. Frente à Holanda não foi Messi quem resolveu, mas sim o guardião. As duas grandes penalidades defendidas garantiram o regresso dos Sul-Americanos a uma final do Mundial e elevaram o ego do guarda-redes. Após uma temporada complicada no Monaco, onde a titularidade nunca chegou – fez apenas três jogos na Ligue 1, um na Taça da Liga e cinco na Taça de França -, Romero mereceu a confiança de Sabella num Mundial disputado muito perto de casa e a resposta não podia ser melhor.

Mas a história do guardião começa muito antes. Natural de Bernardo de Irigoyen, Sergio Germán Romero começou a jogar futebol no Racing Avellaneda, assinando o primeiro contrato aos 19 anos. É usual o facto de os guarda-redes jogarem melhor com as mãos do que com os pés. Mas, curiosamente, Romero poderia ter seguido um rumo diferente, pois tem dois irmãos que se tornaram basquetebolistas por serem mais altos do que ele – actualmente tem 1,92m, mas na altura era chamado de “chiquito” pela baixa estatura, um trauma que acabou por ser claramente superado.

A Europa, curiosamente pela mão de Van Gaal, foi o destino seguinte, nomeadamente para representar os Holandeses do AZ Alkmaar. A primeira temporada ainda foi de adaptação, mas seguiram-se três como titular. Em 2010, Sergio Romero viu o seu nome associado ao Benfica – algo que volta a acontecer por estes dias devido ao caso Oblak -, mas foi a Sampdoria que garantiu o Argentino. Em Itália, manteve a condição de titular mas, à terceira temporada, fechou-se o espaço no plantel e o guardião seguiu emprestado para o Monaco. Aí, as coisas não correram da melhor maneira e Romero teve de se resignar a ser suplente do Croata Subasic. De facto, o guarda-redes já disputou muitos mais minutos no Mundial do que na Ligue 1: 600 minutos, contra apenas 226.”


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