André Moreira não disputava um encontro oficial desde onze de outubro de 2016 – a categoria sub-21 de Portugal venceu o Liechtenstein por 7-1 -, e é preciso recuar até 29 de janeiro do mesmo ano – o CF União da Madeira foi derrotado pelo Vitória SC (3-1), -, para encontrar o último jogo disputado pelo guarda-redes em clubes antes desta quarta-feira em que foi destaque-mor no empate do SC Braga frente ao SL Benfica (1-1), na Taça da Liga.
Contratado pelo Atlético de Madrid ao GD Ribeirão no verão de 2014, o guardião de 21 anos foi cedido a Moreirense e CF União da Madeira em duas temporadas consecutivas – totalizou 21 encontros -, e foi no clube Insular que assinou o encontro que data de janeiro de 2016. Uma lesão roubaria-lhe o resto de 2015/2016 após um momento em que esteve a 93 minutos de quebrar o maior recorde de imbatibilidade do clube – esteve 413 minutos sem sofrer golos na Primeira Liga -, e seguiu carreira no CF Os Belenenses até ser chamado pelos Colchoneros ao fim de quinze dias.
Não utilizado em 2016/2017 no Atlético de Madrid, André Moreira continuou entre as escolhas da categoria sub-21 da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), tendo sido utilizado pela última vez no embate frente ao Liechtenstein – cumpriu os 90 minutos no jogo de qualificação para o Europeu da idade. Na primeira oportunidade após o calvário, o guarda-redes que agora representa os Gverreiros do Minho foi a razão destes deixarem o Estádio da Luz com um ponto no jogo da primeira jornada do Grupo A da Taça da Liga.
[Imagem @Carlos Alberto Costa / ZeroZero]